12 de abril de 2011

Desassossego


Ó imenso desassossego!
O tal que, como a tantos já lesou,
hoje é a sua hora de me gozar,
de me atar e reduzir ao real.
Apropriou-se do delicado, quiçá do ânimo!
Assombro esse de nunca mais o desfrutar.
E depois? Será o nada!
Será a desgraça de não a acabar,
de não a conseguir acabar…